03 June, 2011

GREVE

GREVE

Meu coração está em greve.
Não há ônibus para a paz.
Não há trens para o amor.
Reivindico á esperança
Para que cada centavo do meu sonho
Compre toda a liberdade que houver

2 comments:

Kety Daiana said...

Legal, eu gostei dessa coisa de interiorizar e dar um novo sentido à acontecimentos gerais. Fiz isso com o Tsunami, você com a Greve. A linguagem tem possibilidades magníficas mesmo.

Gostei da maneira como desenvolveu.

Anonymous said...

Um visitante que passou e muito apreciou o que leu, esse sou eu. Li vários outros poemas e encontrei, percebi, um poeta do seu tempo.