12 January, 2006

ESQUECENDO ESTRELAS

AI VAI O PRIMEIRO POEMA, CHAMA-SE ESQUECENDO ESTRELAS:

Chuva intermitente sobre a cidade,
chuva interminável em meus olhos.

Saio por aí respirando um tema
e tamborilando um samba.
Caminhando sem rumo ou certeza
pela selva de bronze.
Sou um vago e inerte ser,
em busca de qualquer felicidade
ao Sul do Equador
e dos momentos.

A noite me arrasta e eu vou
até o extremo dos meus sonhos.
O dia me arrasta e eu vou, sinteticamente,
guardando suas cores em meus olhos.
Passeando de trem pelas idéias
que se bifurcam no horizonte
da cidade extrema.
(Extremamente externa,
eternamente extrema.)

Vou por esse trem, viajando e vagando,
esquecendo estrelas...



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MAIS UMA VEZ...

HOJE UE COMEÇO OUTRO BLOG, DESSA VEZ UM COM POESIAS, ACHO QUE AGORA VAI.