com a mão esquerda
e, de repente,
sai uma garatuja
que somente eu decifro,
que somente eu entendo.
Quando o tempo passar
talvez percebam
que era seu nome
sobre aquela cartolina
azul.
Então
verão que perto de ti
eu
me portava como uma criança, conhecendo o misterioso alfabeto
dos seus nervos.